domingo, 29 de novembro de 2015

Esperando Godot

Esperando Godot


Essa performance foi realizada pela aluna Rafaela, na praça de Vila Velha, em frente ao um ponto de ônibus. Onde foi instalada uma mesa, tendo posto refeições de gala, e ela convidava as pessoas para jantar com ela, trazendo um estranhamento do público por estar em um local inusitado. A ação gerou muitos problemas, primeiramente por está cotada para ser feita dentro de um terminal público, no dirigimos até lá mas durante a montagem fomos surpreendidos pelos guardas impedindo a ação da performance, solicitando uma autorização previa.  Com isso tivemos que nos deslocar para um outro ponto, isso desestruturou toda a equipe, desanimando de executar a ação, chegamos no local escolhido, e a performance foi feita, tendo uma boa interação do público.

Mas a experiência no traz a reflexão da importância da pré-produção, ter um grupo que pense na performance nas necessidades técnicas, e nas solicitações de autorização previa, para não ocorre incômodos como foi ocorrido, Incomodo esse que levou a turma a dispersão. A turma estava muito dispersa, conversando muito próximo a performance, fator que pra mim entregou e quebrou o efeito de estranhamento, outro fator predominante para essa quebra, foi o fato que a professora estava filmando, mesmo de um ângulo longe, mas ainda sim muito evidente,  e por estarmos na frente de uma escola onde tem um curso técnico de rádio e TV, ouvir vários comentário do tipo (Deve ser a turma de rádio e TV fazendo trabalho)  Mas uma vez destaco a necessidades de nos afastarmos do ambiente performativo para não influenciar no olhar do público para o mesmo. Não consegui ter um olhar mais profundo com a performance, pois tentei me afastar o máximo possível, com isso preferir ficar atrás do ponto, e não visualizei na integra a performance.

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